Conversando com um amigo esses dias, ele me questinou sobre se estávamos vivendo na modernidade ou na hipermodernidade. Graças ao Wikipédia, não terei que definir isso aqui (seria isso uma caracaterística da hipermodernidade??? rsrs). Se não esta postagem ficaria enorme! Quem tiver interesse que clique nos links acima.
Momentaneamente cheguei a seguinte conclusão: para além do conceito ou do louvor a revolução tecnológica ou do ritmo alucinado e efemeridade, preocupo-me muito mais com o resultado dessa "evolução" para os seres humanos.
É inadimissível uma modernidade que produza tanta pobreza e desigualdade, fome, guerra e conflitos. E tudo hipocritamente encoberto pelo sistema capitalista com aval de seu porta-voz: a mídia.
Na postagem anterior fiz um comentário sobre o difícil dia-a-dia de cariocas que moram em favelas. São atingidos diretamente pelo pior lado da modernidnade, pós-modernidade, ou hipermodernidade (defina como quiser). Será que não é o momento de vermos a qual custo evoluímos?
O música "Do the evolution", do grupo Pearl Jam é um belo retrato dessa nossa evolução ou do que eu chamaria de doce e longo beijo da morte. Assista:
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