Já está disponível no site do Ibase a pesquisa "Rompendo o cerceamento da palavra: a voz dos favelados em busca de reconhecimento", coordenada pelo Ibase e Iuperj. O objetivo do estudo foi romper a “lei do silêncio” nas favelas quando o assunto é violência.
Os pesquisadores ouviram, em 15 grupos focais, 150 moradores de 45 favelas cariocas. Também foram feitas entrevistas em profundidade com moradores (quinze no total) de três favelas cariocas com perfis diferentes.
Os resultados mostram críticas generalizadas à atuação policial nas comunidades – a principal é que as operações não distinguem “pessoas de bem” de “marginais”. Apesar disso, os pesquisadores(as) concluem que “os moradores querem polícia e segurança nas favelas”, mas consideram imprescindível “uma mudança profunda nas atividades policias de rotina e o fim das “operações”. Já a convivência com o tráfico é vista pelos moradores(as) como “forçada e não desejada”, permeada pela violência, arbitrariedade e brutalidade.
Sem meios de expressão, por conta do medo, os(as) pesquisadores(as) classificaram a situação dos moradores como de “asfixia” quando o assunto é violência.
Para ler os resultados da pesquisa clique aqui
Os pesquisadores ouviram, em 15 grupos focais, 150 moradores de 45 favelas cariocas. Também foram feitas entrevistas em profundidade com moradores (quinze no total) de três favelas cariocas com perfis diferentes.
Os resultados mostram críticas generalizadas à atuação policial nas comunidades – a principal é que as operações não distinguem “pessoas de bem” de “marginais”. Apesar disso, os pesquisadores(as) concluem que “os moradores querem polícia e segurança nas favelas”, mas consideram imprescindível “uma mudança profunda nas atividades policias de rotina e o fim das “operações”. Já a convivência com o tráfico é vista pelos moradores(as) como “forçada e não desejada”, permeada pela violência, arbitrariedade e brutalidade.
Sem meios de expressão, por conta do medo, os(as) pesquisadores(as) classificaram a situação dos moradores como de “asfixia” quando o assunto é violência.
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